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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

SERVO INÚTIL

“Não quero os títulos de papa, cardeal, arcebispo, bispo, patriarca, apóstolo, 'paipóstolo' ou outros parecidos. Quero um título que não me custe dinheiro, que tenha em si a essência do evangelho e que eu possa ostentar sem nenhum constrangimento. Que seja merecido e de verdadeira nobreza e tenha a aprovação do Senhor. Até dispenso mordomias, como passagem para Israel, painel de oração folheado a ouro, kit New Land e jantar de gala. Quero alcançar o título dos meus sonhos e colocá-lo na parede da sala ou do escritório, bem à vista. Refiro-me ao título de nobreza SERVO INÚTIL, mencionado pelo próprio Jesus: ‘Depois de haverdes feito tudo quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que deveríamos fazer’ (Lucas 17:10)”.

Venefredo Barbosa Vilar

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

O GRANDE AMOR DE DEUS

“Alguma coisa pode me fazer parar de amar você? Escuta falar a sua língua, dormir na sua terra e sentir as suas dores. Veja o Criador da visão e do som enquanto Ele respira, tosse e assoa o nariz. Você me pergunta se eu entendo como você se sente? Olhe nos olhos alegres da criança em Nazaré; é Deus indo para escola. Pense na criancinha à mesa de Maria; é Deus derramando o leite.
Você se pergunta até quando meu amor durará? Encontre sua resposta em uma cruz cheia de lascas, em uma colina escarpada. Sou eu, seu Criador, seu Deus, que você vê lá em cima. Transpassado por cravos e jorrando sangue; todo cuspido e molhado pelo pecado. É o seu pecado que estou sentindo. É a sua morte que estou morrendo. É a sua ressurreição que estou vivendo. Isso é o quanto eu amo você.
Alguma coisa pode nos separar? Ouça a resposta e firme seu futuro nas palavras de Paulo: 'Estou convencido de quem nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor' (Romanos 8:38,39)”.
Max Lucado, "Dias Melhores Virão", cap. 2, p. 33,34