Caramba... Deus me criou e ainda me deu a oportunidade de escolher segui-lo ou não!!! Que tipo de Criador da à criatura a opção de rejeitá-lo? O Criador chamado AMOR. Ele é capaz de amar sem precisar ser amado, Ele fez e amou sua criação mesmo sabendo que ela não iria amá-lo... Tudo isso porque quer das criaturas amor voluntário... Deus criou o ser humano com liberdade para escolhê-lo ou não, e mesmo quando a escolha foi rebelar-se, Ele revelou seu plano de Salvação.
PAI OBRIGADO POR PODER TE SERVIR E TE AMAR ESPONTANEAMENTE
ESCOLHA
“Ele pôs um punhado de barro sobre outro, até que sobre o solo jazesse uma forma sem vida...
Estava tudo em silêncio quando o Criador retirou de si mesmo algo que ainda não fora visto. "Chama-se 'escolha'. A semente da escolha".
A criação ficou em silêncio e fitou a forma sem vida.
Um anjo falou: - Mas e se ele...
- Se ele escolher não amar? - Completou o Criador, - Venha, vou mostrar-lhe.
Livres do hoje, Deus e o anjo adentraram no reino do amanhã...
O anjo perdeu o fôlego diante do que viu. Amor espontâneo. Devolução voluntária. Nunca vira algo assim... O anjo permaneceu sem fala, enquanto atravessavam séculos de repugnância. Jamais tanta sujeira. Corações maus. Promessas rompidas. Lealdades esquecidas...
O Criador avançou no tempo, cada vez mais adiante no futuro, até chegar junto a uma árvore que seria transformada em um berço. Ele até pôde sentir o cheiro do feno que o cercava...
- Não seria mais fácil não plantar a semente? Não seria mais fácil não conceder a escolha?
- Seria- respondeu devagar o Criador. - Mas remover a escolha é remover o amor.
... Eles entraram novamente no Jardim. O Criador olhou seriamente para a criação de barro.
Uma inundação de amor cresceu dentro dele. Ele morrera pela criação antes de havê-la feito. O vulto de Deus curvou-se sobre a face esculpida e soprou. O pó moveu-se nos lábios do novo ser. O peito levantou e quebrou a lama vermelha. As bochechas encarnaram. Um dedo mexeu-se. E um olho se abriu.
Porém mais inacreditável que o movimento da carne foi o agitar-se do espírito. Os que puderam ver o nunca visto arfaram.
Talvez tenha sido o vento o primeiro a dizer: Talvez o que as estrelas viram naquele momento seja o que as tenha feito cintilar desde então. Talvez tenha ficado para um anjo o cochichar:
- Parece com... parece demais com... é Ele!
O anjo não falava da face, das feições ou do corpo. Ele olhava dentro - para o espírito.
- É eterno! - Ofegou um outro.
Dentro do homem, Deus havia posto uma semente divina. A semente de si mesmo. O Deus de poder havia criado o mais poderoso da Terra. O Criador fizera não uma criatura, mas outro criador. E aquele que escolhera amar, criara um que podia amar em troca.
Agora a escolha é nossa.”
“Ele pôs um punhado de barro sobre outro, até que sobre o solo jazesse uma forma sem vida...
Estava tudo em silêncio quando o Criador retirou de si mesmo algo que ainda não fora visto. "Chama-se 'escolha'. A semente da escolha".
A criação ficou em silêncio e fitou a forma sem vida.
Um anjo falou: - Mas e se ele...
- Se ele escolher não amar? - Completou o Criador, - Venha, vou mostrar-lhe.
Livres do hoje, Deus e o anjo adentraram no reino do amanhã...
O anjo perdeu o fôlego diante do que viu. Amor espontâneo. Devolução voluntária. Nunca vira algo assim... O anjo permaneceu sem fala, enquanto atravessavam séculos de repugnância. Jamais tanta sujeira. Corações maus. Promessas rompidas. Lealdades esquecidas...
O Criador avançou no tempo, cada vez mais adiante no futuro, até chegar junto a uma árvore que seria transformada em um berço. Ele até pôde sentir o cheiro do feno que o cercava...
- Não seria mais fácil não plantar a semente? Não seria mais fácil não conceder a escolha?
- Seria- respondeu devagar o Criador. - Mas remover a escolha é remover o amor.
... Eles entraram novamente no Jardim. O Criador olhou seriamente para a criação de barro.
Uma inundação de amor cresceu dentro dele. Ele morrera pela criação antes de havê-la feito. O vulto de Deus curvou-se sobre a face esculpida e soprou. O pó moveu-se nos lábios do novo ser. O peito levantou e quebrou a lama vermelha. As bochechas encarnaram. Um dedo mexeu-se. E um olho se abriu.
Porém mais inacreditável que o movimento da carne foi o agitar-se do espírito. Os que puderam ver o nunca visto arfaram.
Talvez tenha sido o vento o primeiro a dizer: Talvez o que as estrelas viram naquele momento seja o que as tenha feito cintilar desde então. Talvez tenha ficado para um anjo o cochichar:
- Parece com... parece demais com... é Ele!
O anjo não falava da face, das feições ou do corpo. Ele olhava dentro - para o espírito.
- É eterno! - Ofegou um outro.
Dentro do homem, Deus havia posto uma semente divina. A semente de si mesmo. O Deus de poder havia criado o mais poderoso da Terra. O Criador fizera não uma criatura, mas outro criador. E aquele que escolhera amar, criara um que podia amar em troca.
Agora a escolha é nossa.”
Max Lucado
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