Não é engraçado como nós, os cristãos, gostamos da lei? Tudo precisa ter um limite pré-estabelecido. Não conseguimos entender a Graça de Deus, e com isso, estamos sempre procurando algo que nos leve a salvação. Pensamos que com nossas atitudes legalistas seremos dignos do Céu, afinal de contas obedecemos a todos os mandamentos, o que nos falta ainda?
Sempre buscamos o limite, queremos uma norma bem estabelecida, e a partir disso encontrar as brechas na lei. Qual tipo de lugar frequentar, permissão para bebidas alcoólicas, o que ouvir, o que comer, o quer ler, o que assistir... Enfim, em tudo buscamos limites.
Não acho errado ter limites, acho necessário. Mas quando tento buscar na lei, parece impossível. Não quero ser legalista ao ponto de me fechar em um mundo particular, mas quero agradar o coração de Deus com uma vida integra... Então lembrei quando um fariseu, perito na lei, pôs Jesus à prova perguntando qual o maior mandamento, e respondeu Jesus: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas.”
Agora comecei a ver os meus limites, tudo ficou mais claro. Só um homem que era totalmente Deus poderia dar uma resposta como essa. Alguém que não era legalista, mas que obedecia toda a Lei, Ele, que não pecou, mas que ama o pecador, nos mostrou o caminho da obediência. Quando amo, abro mão de prazeres, vontades, sonhos ou até da própria vida, e tudo para não escandalizar, tudo para não ser uma pedra de tropeço, tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns, tudo para alegrar Aquele que é o autor da vida.
Sempre buscamos o limite, queremos uma norma bem estabelecida, e a partir disso encontrar as brechas na lei. Qual tipo de lugar frequentar, permissão para bebidas alcoólicas, o que ouvir, o que comer, o quer ler, o que assistir... Enfim, em tudo buscamos limites.
Não acho errado ter limites, acho necessário. Mas quando tento buscar na lei, parece impossível. Não quero ser legalista ao ponto de me fechar em um mundo particular, mas quero agradar o coração de Deus com uma vida integra... Então lembrei quando um fariseu, perito na lei, pôs Jesus à prova perguntando qual o maior mandamento, e respondeu Jesus: “Ame o Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo seu entendimento. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é semelhante a ele: Ame o seu próximo como a si mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os profetas.”
Agora comecei a ver os meus limites, tudo ficou mais claro. Só um homem que era totalmente Deus poderia dar uma resposta como essa. Alguém que não era legalista, mas que obedecia toda a Lei, Ele, que não pecou, mas que ama o pecador, nos mostrou o caminho da obediência. Quando amo, abro mão de prazeres, vontades, sonhos ou até da própria vida, e tudo para não escandalizar, tudo para não ser uma pedra de tropeço, tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns, tudo para alegrar Aquele que é o autor da vida.
2 comentários:
A questão do pode ou não pode me irrita, sabe!
É isso mesmo, as pessoas se apegam em brechas na lei para realizarem seus desejos maus em cima de argumentações tolas e vazias.
Creio que a palavra equilibrio cabe muito bem para esse tema, se tivermos equilibrio serviremos aos outros mais do que a nós mesmos.
Sonho com um povo que não sai por aí "bebendo", "baladas", "fazendo e acontecendo" só porque alguém liberou ou disse que podia, mas quando "liberado" pense: - será que realmente preciso disso para viver? Será que não é mediocridade eu fazer isso só porque sempre tive vontade e alguém proibiu??
Todas as coisas nos são lícitas, mas nem todas nos convém. Todas as coisas nos são lícitas, mas não me deixarei dominar por nenhuma delas.
É fácil falar em amar alguém, é fácil saber o mandamento e ter ele sempre em mente, mas, o difícil mesmo, é colocá-lo em prática.
Muitas vezes deixamos o amor pelo próximo de lado para satisfazer nossos próprios interesses e é aí que está o X da questão: Aprender a abrir mão do que for por amor. Quantas vezes deixamos de fazer isso? Quantas vezes olhamos apenas para nosso umbigo? Quantas vezes esquecemos de seguir o exemplo de Jesus?
Se pararmos para pensar e analisarmos, vamos ver que,na verdade, não passamos de verdadeiros egoístas buscando sempre sua satisfação pessoal. Não basta apenas seguir o exemplo de Jesus, é preciso colocá-lo em prática.
Postar um comentário